Confira no Link abaixo:
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Trabalhadores em situação análoga à escravidão são libertados em São Fidélis, RJ
Confira no Link abaixo:
terça-feira, 29 de abril de 2014
Sinais de que você está no emprego errado...
Autor: Nathaly Bispo
É chegado um tempo em que a busca por renovação na carreira
torna-se inevitável, e uma primeira atitude é identificar a presente situação
profissional. Muitas vezes esperamos crescer dentro de uma companhia, no
entanto, nem sempre estamos no lugar certo.
Segundo Sílvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching,
palestrante e autor do livro “Conversa de Elevador”, o primeiro sinal que o
profissional deve observar para identificar que está no emprego errado é quando
ele não possui energia para resolver os problemas que fazem parte de sua
rotina. “Por exemplo, um vendedor sentir-se estressado toda vez que precisa
fazer uma proposta comercial. Ou quando a pessoa perde o ânimo e está bem de
saúde. Ou seja, os primeiros sinais são aqueles nos quais há uma forte
identificação de que a pessoa se sente muito melhor fora do que no trabalho”,
explica. Já para Luciana Tegon, sócia-diretora da Consultants Group by Tegon,
outros sintomas comuns em um profissional desmotivado é a impaciência, falta de
cortesia com os colegas, tédio no desempenho das suas atividades, frequentes
momentos de distração, trabalhar ligado no “automático”, queixar-se com muita
frequência de seu trabalho entre outros. “Em resumo, quando acordar para ir ao
trabalho parece um ‘castigo’ e você sonha com os finais de semana. Está em
dúvida ainda? Tente se lembrar de quando foi a última vez que foi elogiado pelo
chefe ou pela equipe por um trabalho excepcional que você fez. Não lembrou? Mau
sinal!”, ressalta Luciana. Para Luciana, uma alternativa para driblar a
frustração antes de conseguir uma nova oportunidade é racionalizar que se a
decisão é de mudar de emprego. Isso pode não acontecer no tempo que se espera e
enquanto isso é necessário esforçar-se para cumprir adequadamente as
responsabilidades. “Lembre-se que as referências que serão dadas de seu
desempenho futuramente são muito importantes e agir corretamente até o último
dia de trabalho é imprescindível para deixar sempre portas abertas por onde
passar. O mundo empresarial é pequeno, algumas áreas são muito fechadas e todos
se conhecem. Uma má atuação, mesmo que no final do contrato, podem deixar
marcas difíceis de apagar e imprimirem no profissional uma imagem negativa que
pode prejudicá-lo em futuros processos seletivos”, enfatiza a sócia-diretora.
Sílvio Celestino afirma que a dúvida gera muito estresse, angústia
e ansiedade. “A causa disso é que o profissional tem dificuldade em se ver fora
de sua área de atuação. A solução está em imaginar qual futuro lhe é inspirador
e fazer as ações para implementá-lo de forma consciente”, conta. O especialista
aponta medidas fundamentais para mudar a situação, sendo que, em primeiro lugar
a pessoa deve pensar em qual seria a nova atividade para a qual se sente
motivada. Para isso deve responder três perguntas: “Quais ambientes gosto de
frequentar?”; “Quais assuntos são mais interessantes para mim na esfera
profissional?”; “Com quais pessoas gostaria de conviver?”. “Em seguida,
verificar se possui alguma reserva financeira e se sua saída do emprego pode impactar
outras pessoas (família principalmente). Se as reservas financeiras são para ao
menos 3 anos e não houver impacto, então a saída que pode ser feita com mais
tempo é pensar em um curso em uma nova área e somente depois mudar. No outro
extremo, alguém sem reservas financeiras ou com a família dependendo de sua
renda, terá de fazer um plano de mais longo prazo para sair”, explica
Celestino.
Como é possível solicitar uma transição de carreira?
Segundo Celestino, tudo dependerá do porte e da cultura empresarial,
se a empresa é de grande porte e sua cultura aceita essas trocas de posições, o
caminho natural é ter uma conversa com o chefe ou com o RH e explicar a
intenção. Já em estruturas menores ou culturas muito rígidas, o profissional
terá de encontrar sua nova carreira em outra organização. “A menos que você
esteja em uma companhia pequena, mas com forte crescimento, nesse caso é
possível que ela aceite sua troca de carreira. Em qualquer dos casos o
profissional terá de mostrar muita capacidade para fazer essa mudança”, conta
Sílvio.
O que o profissional deve avaliar antes de aceitar uma nova
proposta?
Para Luciana, avaliar uma proposta é sempre analisar um risco do
novo emprego não satisfazer as expectativas. Para não errar na escolha, avalie
primeiramente qual foi sua interação inicial com seu gestor direto. Você gostou
dele, sentiu empatia e identificação de objetivos com ele? Caso positivo, siga
avaliando o desafio proposto, se você tem todas as ferramentas para performar
satisfatoriamente, oportunidades de crescimento, pacote de remuneração,
incentivo a estudos e aprimoramento profissional, oportunidade de intercâmbios
para outros países e distância diária a ser percorrida especialmente se
estivermos falando de 30 minutos a mais do que seu atual emprego, pois é sabido
que longas distancias percorridas não estimulam a permanência do profissional
na empresa em médio prazo - a qualidade de vida acaba falando mais alto.
Aumente suas chances de conseguir um novo emprego, anuncie seu
currículo
Fonte: MSN Empregos
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Claro é condenada por condições de trabalho inadequadas em quiosques.
A
Claro S.A. foi condenada a pagar R$ 40 mil de indenização por danos morais a um
atendente que adquiriu doença ocupacional. O uso de computador, de pé, durante
dez horas por dia em quiosques da empresa lesionou os braços e os cotovelos do
empregado. A Justiça do Trabalho entendeu que houve negligência da empresa por
manter estações de trabalho inadequadas ergonomicamente.
Em
sua defesa, a Claro afirmou que sempre cumpriu "as mais modernas
orientações de medicina e de saúde do trabalhador", e que não houve comprovação
de que a doença foi decorrente do trabalho realizado. Argumentou ainda que o
uso do computador era esporádico, e que dois médicos peritos comprovaram a
falta de relação entre a atividade e a doença (LER/DORT).
O
Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) condenou a empresa por entender
que as lesões nos membros superiores do atendente foram ocasionadas pelas
condições de trabalho e foram comprovadas por médico ortopedista.
No
recurso para o Tribunal Superior do Trabalho, a empresa de telefonia pediu a
redução do valor de indenização, mas a quantia foi mantida pela Oitava Turma do
TST, que não conheceu do recurso nesse ponto. De acordo com o relator do
recurso, ministro Márcio Eurico Vitral Amaro, o valor fixado foi proporcional
ao dano verificado.
"Inexiste
na jurisprudência um parâmetro legal para a fixação do dano moral",
esclareceu o relator. Assim, por ser o valor da indenização meramente
estimativo, prevalece o critério de atribuir seu arbitramento ao juiz, e a
jurisprudência do TST é no sentido de só admitir a revisão quando a quantia se
mostrar excessiva ou irrisória.
No
caso dos autos, o ministro considerou que não caberia a discussão porque o
Regional "se pautou pelos princípios da razoabilidade e da
proporcionalidade, em obediência aos critérios de justiça e equidade, nos
termos dos artigos 5º, inciso V, da Constituição Federal e 944 do Código Civil,
que asseguram o direito à indenização por danos morais em valor proporcional ao
dano verificado". Assim, afastou a alegação de violação dos artigos 884 e
944 do Código Civil e observou que as decisões supostamente divergentes
apresentadas pela empresa não serviam para esse fim, pois tratavam,
genericamente, dos parâmetros a serem observados na fixação da indenização por
danos morais. A decisão foi unânime.
Pouco
depois da decisão, a Claro apresentou recurso extraordinário, com o objetivo de
levar a discussão ao Supremo Tribunal Federal. A admissibilidade do recurso
ainda não foi examinada.
(Ricardo
Reis/CF)
Processo: RR-123000-67.2007.5.04.0030
O
TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a
atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento,
agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das
Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada
em Dissídios
Individuais (SBDI-1).
Fonte: TST >>http://www.tst.jus.br
quinta-feira, 17 de abril de 2014
COMO A TECNOLOGIA ESTÁ DESTRUINDO A SUA MEMÓRIA...
Mesa de trabalho: é difícil exagerar as implicações de memória de trabalho fraca no funcionamento do nosso cérebro e no nosso nível geral de inteligência
Pare um pouquinho e tente lembrar-se da última vez que você decorou o número de telefone de alguém.
Será que já faz muito tempo, talvez em 2001? E qual foi a última vez que esteve em um jantar ou conversando com os amigos e pegou o seu smartphone para achar no Google a resposta à pergunta de alguém? Provavelmente na semana passada.A tecnologia muda a maneira em que vivemos no nosso dia a dia, como aprendemos, e a maneira em que usamos a nossa capacidade de atenção – e um volume crescente de pesquisas sugere que ela possivelmente afete profundamente a nossa memória(principalmente a memória de curto prazo ou memória de trabalho), alterando-a e em alguns casos e até prejudicando suas funções.
É difícil exagerar as implicações de uma memória de trabalho fraca no funcionamento do nosso cérebro e no nosso nível geral de inteligência.
"A profundidade da nossa inteligência depende na nossa habilidade em transferir informações da nossa memória de trabalho, um tipo de bloco de notas do nosso consciente, para a memória de longo-prazo, que é o sistema de arquivamento do mente” escreveu Nicholas Carr, autor do livro The Shallows: What The Internet Is Doing To Our Brains, na revista Wired em 2010.
"Quando fatos e experiências entram na nossa memória de longo-prazo, somos capazes de tecê-los numa trama de ideias complexas que enriquecem o nosso pensamento”.
Enquanto a nossa memória de longo prazo tem uma capacidade praticamente ilimitada, a memória de curto-prazo tem espaço de armazenamento limitado e essa capacidade é muito frágil.
“Uma quebra na nossa atenção pode apagar o seu conteúdo da nossa mente", explica Carr.
Novas pesquisas também revelaram que tirar fotos – uma prática cada vez comum na nossa cultura obcecada pelo smartphone – acaba prejudicando a nossa habilidade de lembraraquilo que estamos capturando com a câmera.
Você está preocupado com a perda de memória prematura? Provavelmente deveria estar. A seguir relacionamos cinco coisas que você deve saber sobre como a tecnologia está afetando a sua memória.
A sobrecarga de informação dificulta a retenção de informação.
3oheme / Flickr
Até uma única sessão de uso da Internet pode dificultar o armazenamento de informação na sua memória, diz Erik Fransén, professor de ciência da computação no KTH Royal Institute of Technology da Suécia.
E ainda de acordo com Tony Schwartz, especialista em produtividade e autor do livro The Way We're Working Isn't Working, a maioria de nós não consegue administrar de forma eficaz a sobrecarga de informação com que somos bombardeados constantemente.
Quando a memória de trabalho está com sobrecarga digital, é como um copo de água transbordando. Schwartz explicou o fenômeno em uma entrevista ao The Huffington Post em Junho:
"É como um copo em que se derrama água continuamente o dia inteiro, então o que estava ali na parte de cima acaba derramando à medida que mais água é derramada no copo. Estamos constantemente perdendo a informação que acabou de entrar – pois estamos constantemente substituindo-a e não há espaço para guardar o que já estava dentro. O resultado é uma experiência muito superficial; você só tem o que está na sua mente naquele momento. E é difícil as pessoas metabolizarem e entenderem a informação porque há tanta coisa vindo em sua direção e isso é muito atraente. Você acaba sentindo-se sobrecarregado porque o que você tem é uma quantidade infinita de fatos sem uma maneira de conectá-los em uma história que faça sentido.”
A Internet está se tornando um "HD externo" do cérebro.
Reprodução
Pesquisas mostram que quando sabemos que um dispositivo ou ferramenta digital irá lembrar alguma informação para nós, estamos menos propensos a lembrar dela nós mesmos.
Um artigo recente da revista Scientific American descreveu a Internet como uma espécie de "HD externo do cérebro", explicando que o aspecto social da lembrança tem sido substituída por novas ferramentas digitais.
A lembrança é, historicamente, um processo social – lembramos de certas coisas e as compartilhamos com os outros, e por outro lado, dependemos de outros para nos lembrarem das coisas que esquecemos.
De certa forma, delegamos tarefas mentais como a lembrança de fatos para outras pessoas do nosso convívio social, explica a Scientific American, mas agora podemos contar com a Internet para cumprir essa tarefa.
"A Internet muda tudo," afirmou a Scientific American. "Com acesso online praticamente constante, muitas pessoas fazem uma busca primeiro no smartphone ao invés de ligar para um amigo”.
Clive Thompson, autor de Smarter Than You Think, explica que agora, ao invés de recorrermos à sabedoria da nossa tribo social, estamos usando ferramentas como o Google e o Evernote ao invés de “ligar para um amigo”, como fazíamos antes, quando precisamos de alguma informação.
"Estamos tratando essas ferramentas como amigos com memórias incríveis que geralmente estão ao nosso dispor”, Thompson escreveu em um artigo na Slate. "Nosso ‘binômio íntimo’ agora inclui um cérebro de silício”.
A distração dificulta a formação de memórias.
Getty Images
A atenção é um elemento chave para a formar memórias fortes. Sabe todas aquelas mensagens de texto e tweets que você mandou durante aquele filme ontem a noite?
Talvez você não consiga lembrar muitos detalhes quando um amigo te perguntar sobre o filme em alguns dias.
“O esquecimento... é um sinal de quão ocupados estamos,” disse Zaldy S. Tan, diretor da Clínica de Disfunções da Memória do Hospital Beth Israel Deaconess Medical Center, em entrevista à revista Seleções (Reader's Digest).
“Quando não estamos prestando atenção, as memórias que formamos não são muito robustas, e temos problemas em acessar essas informações posteriormente”.
Em uma pesquisa realizada ano passado na MIT, foi identificado um circuito neural que ajuda o cérebro a criar memórias de longa duração, e esse circuito mostrou-se mais eficaz quando o cérebro está prestando atenção ativamente àquilo que está olhando.
Vários estudos também descobriram que quando estudantes fazem várias outras coisas enquanto fazem a tarefa de casa, acabam entendendo e retendo menos informações.
A sobrecarga de informações nos impede de ver o todo (e depois os detalhes).
Dreamstime.com
O professor de física da Harvard John Edward Huth escreveu no New York Times em Julho que a Internet talvez afete o nosso senso de significado mais do que percebemos.
Ele explicou que uma dependência excessiva na tecnologia tende a nos estimula a isolar informações sem encaixá-las em um esquema cognitivo mais amplo.
“Infelizmente, muitas vezes atomizamos a informação em pedaços que não se encaixam em uma estrutura conceitual maior”, escreveu Huth. “Quando isso acontece, nós relegamos o significado das informações aos guardiões do conhecimento e elas perdem o seu valor pessoal”.
Mas nós necessitamos dessa história mais ampla para nos ajudar a lembrar do detalhes menores. Muitas vezes precisamos desse contexto mais abrangente para fixar o detalhe na nossa mente.
Na psicologia, isso é conhecido como o paradoxo Baker-baker. O paradoxo recebeu o nome de um experimento em que os participantes foram colocados em dois grupos e mostrados a foto de um homem – um grupo recebeu a informação de que o sobrenome do homem era Baker, enquanto o outro grupo recebeu a informação de que ele era um ‘baker’, palavra em inglês que significa ‘padeiro’.
Depois de algum tempo, ao verem a imagem do homem novamente, pediu-se que tentassem lembrar da palavra associada à imagem.
O grupo que havia recebido a palavra com a ocupação do homem, teve mais facilidade em lembrar da palavra.
Tem tudo a ver com o poder do contexto: quando pensamos em um padeiro, outras imagens e o esboço de uma história vem à mente (aventais, cozinha, pão fresquinho), enquanto que o sobrenome Baker existe isoladamente, sem fazer parte de um contexto maior.
O que isso significa? Se você perde a visão do todo, dessa história mais ampla, é capaz de perder os pequenos detalhes também.
A memória dos millennials está rapidamente se degenerando.
Getty Images
Geração Z: eles olham para a geração Y como referência do que não fazer, segundo especialista
Dados recentes mostram que os "momentos gagá" (quando a pessoa tem um branco, fica confusa) são cada vez mais comuns entre pessoas mais jovens, e acredita-se que são causados, pelo menos em parte, pela dependência excessiva na tecnologia.
Uma pesquisa de 2013 do Instituto Trending Machine revelou que os milenni (geração com idade entre 18 e 34 anos) estão mais propensos do que aqueles com mais de 55 anos a esquecer qual é o dia da semana (15 por cento x 7 por cento) e onde colocaram as chaves (14 por cento x 8 por cento).
A geração Y, outra denominação para os millennials, esquecem até de tomar banho (6 por cento) com mais frequência do que os idosos.
Os crescentes níveis de estresse (que também pode estar relacionados à constante conectividade) podem estar contribuindo para o fenômeno também.
"O estresse muitas vezes leva ao esquecimento, depressão e falta de discernimento”, Patricia Gutentag, terapeuta familiar e ocupacional, em uma coletiva de imprensa sobre a pesquisa.
“Encontramos índices mais altos de diagnósticos de TDAH em jovens adultos. Essa é uma população que cresceu fazendo múltiplas tarefas ao mesmo tempo usando a tecnologia, muitas vezes combinada com a falta de sono suficiente, que são fatores que resultam em altos níveis de esquecimento”.
FONTE: Revista Exame
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/como-a-tecnologia-esta-destruindo-a-sua-memoria?page=3
FONTE: Revista Exame
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/como-a-tecnologia-esta-destruindo-a-sua-memoria?page=3
sexta-feira, 11 de abril de 2014
ENCONTRO JUTRA EM COIMBRA, Portugal - Dia 11 Palestrante Professora: BENIZETE RAMOS- Tema: A Crise e o Tempo do Trabalho.
O 1° painel da tarde tratou da "União Europeia e a OIT"; e "A crise e o tempo de trabalho", valendo destacar a excelente explanação da Profª Benizete Ramos de Medeiros, que dentre as moléstias acarretadas pelo excesso de trabalho, abordou as doenças dos próprios Magistrados, os quais, por imposição das malsinadas metas do CNJ, estão adoecendo, portando várias patologias, trabalhando de domingo a domingo, não deixando de destacar, inclusive, suicídios ocorridos no "Rio de Janeiro e Nordeste".
Esse é o JUTRA.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
ENCONTRO JUTRA EM COIMBRA, Portugal - Período 10 a 13 de ABRIL de 2014
Universidade de Coimbra. .. primeira do mundo....berço da cultura...
J.JCanotilho abrindo X JUTRA em Coimbra Antonio Fabrício Gonçalves,
X JUTRA_ Coimbra - PROF.BENIZETE RAMOS com o jurista SEBASTIÃO GERALDO DE OLIVEIRA ,um dos maiores autores brasileiros sobre acidente de trabalho e doenças ocupacionais.
Universidade de Porto, Portugal
Fotos
By: Benizete Ramos in Coimbra.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Alteração na Lei do Doméstico
Olá amigos,
foi publicada a Lei n. 12.964, de 8 de abril de 2014, que altera a Lei n. 5.859/72 (Doméstico), para dispor sobre multa por infração à legislação do trabalho doméstico, e dar outras providências.
Não deixe de se atualizar!
terça-feira, 8 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
quarta-feira, 2 de abril de 2014
10 ANOS DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO LUSO BRASILEIRA DE JURISTAS DO TRABALHO - GRANDE ENCONTRO EM COIMBRA, Portugal - Período 10 a 13 de ABRIL de 2014
10 ANOS DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO LUSO
BRASILEIRA DE JURISTAS DO TRABALHO - GRANDE ENCONTRO EM COIMBRA, Portugal -
Período 10 a
13 de ABRIL de 2014- confira no site http://www.jutra.org.pt/index.php/x-jutra/21-x-jutra-10-a-12-de-abril-de-2014
PROGRAMA
X Encontro Jutra
Constituição e Crise
dos Direitos Sociais
Auditório do Conselho Distrital de Coimbra
da O.A.
Dia 10, quinta-feira:
13,30 h – Recepção dos
Participantes;
14,30 h – Sessão de abertura
15,00 h – Conferência
pelo Prof. Dr. J. Gomes
Canotilho: “Constituição e Crise dos Direitos Sociais”
15,50 h – Conferência
pelo Dr. Estêvão Mallet: “Constituição
e Crise dos Direitos Sociais no Brasil e na América Latina”
16,40 h – Coffee Break
17,00 h – Mesa Redonda sobre “Constituição e crise dos
DireitosSociais”
– Moderadores: - Desembargadora Dr.ª Albertina Pereira
- Dr. Marthius Sávio Cavalcante Lobato
19,00 h – Fim dos
trabalhos
– Jantar Livre
21,45 h – Noite cultural com o Coro Alma de Coimbra
(www.almadecoimbra.com ou no Google “alma
de Coimbra coro”), no histórico Café St.ª Cruz. Oferta
Dia 11, sexta-feira:
9,00 h
Ainda–eventual Recepção de Participantes
9,30 h – Conferência
pelo Dr. Sebastião Geraldo de
Oliveira sobre a temática do Encontro.
10,20 h – 1º Painel: Tema: “A crise e os despedimentos”.
Palestrantes: - Ministro Dr. José Luciano de Castilho
Pereira
- Prof. Dr. António Garcia Pereira
11,45 h – Coffee Break
12,00 h –Debate
12,45 h – Pausa para
almoço
14,15 h – Conferência pelo Prof. Dr. Vital Moreira: “A União Europeia e a Organização Internacional do
Trabalho”
15,05 h – 2º Painel: “A crise e o tempo de trabalho”
Palestrantes: – Prof.ª Dr.º
Catarina Carvalho
– Dr.ª
Benizete Ramos de Medeiros
Moderador: – Dr. Nelson Tomaz
Braga
16,05 h – Coffee Break
16,20 h – 3º Painel: “ A crise e o emprego público”
Palestrantes: - Prof. Dr. Jorge Leite
- Dr. Octávio Pinto Silva
Moderador – Dr. Joel Rezende
Junior
17,20 h – Debate dos 2
Painéis
18,30 h – Fim dos
trabalhos.
21,30 h – Jantar do Encontro no Restaurante Rui dos Leitões
Dia 12, sábado:
09,30 h – Assembleia Geral da Jutra
11,00 h – Coffee Break
11,15 h – Conferência pelo Prof. Dr. Joaquim Sousa
Ribeiro: “Jurisprudência Constitucional sobre Direitos Laborais e Sociais”
12,05h – Conferência pelo Dr. Luís Carlos Moro: “Constituição
e Crise dos Direitos Sociais”.
12,55 h – Sessão de encerramento
Almoço-convívio
Assinar:
Postagens (Atom)